terça-feira, 9 de dezembro de 2008

























Cães ganham resort de luxo em Munique







Hotel oferece acomodação para 45 animais em 9 pavilhões.

A diária custa 65 dólares e o pernoite, 80.




















 




 








Foto: Reuters



A babá de cães Sabine Alff prepara a inauguração do Canis Resort, um hotel de luxo só para cães que abrirá as portas no dia 15 em Munique, na Alemanha. (Foto: Reuters)






 




 




 








Foto: Reuters



A cachorra Abby, de 7 anos, observa as instalações do hotel de luxo, que fica na região de Freising. O estabelecimento terá acomodação para 45 animais em 9 pavilhões. A diária custará 65 dólares e o pernoite, 80. (Foto: Reuters)






 




 








Foto: Reuters



A babá Ladislaja Kemeny cuida da cadela Lina, de um ano. O hotel para cães terá 20 profissionais que farão plantão durante 24 horas, 7 dias por semana, para serviços de saúde, beleza, traslado e cruzamento. (Foto: Reuters)






 




 




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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Depressão também pode atingir animais de estimação

Depressão também pode atingir animais de estimação
Erika Jodas
Especial para o Diário

O veterinário Roberto Chiuvitti tem quatro gatos e um cachorro e sempre trabalhou fora. Sua esposa Verônica era quem passava mais tempo com os bichos, pois só trabalhava meio período. Depois que Verônica abriu um salão de cabeleireiro, o casal começou a notar pêlos caídos no chão de sua casa, como se tivessem sido cortados.


O problema era com Isack, oito anos, o primeiro gato do casal. O animal estava sofrendo de estresse por solidão. "Isso acontece só quando não estamos em casa. Ele se auto-mutila", conta Chiuvitti, gerente do pet shop Cobasi de São Bernardo.

Passar quase o tempo todo fora de casa, viajar, não dar atenção ao bichinho: são muitos os fatores e traumas que podem levar o animalzinho doméstico a um estado depressivo. Se o distúrbio de comportamento não for diagnosticado prontamente, pode chegar a depressão.

De acordo com a veterinária Sandra Suguieda, assim como os seres humanos, animais também têm sentimentos. "Eles sentem ciúmes, sentem solidão", explica. Ela atenta, porém, que é necessário ter cautela antes de diagnosticar uma mudança de comportamento como depressão. Na maioria das vezes, segundo Sandra, trata-se apenas de uma alteração passageira ou de estado depressivo.

Animais que passam muito tempo sozinhos têm mais tendência a esse estado depressivo. "É preciso que o dono fique atento às atitudes do seu animal", alerta Sandra. Segundo a médica, esse comportamento ocorre, na maioria das vezes, quando o animal se sente dependente do dono ou quando o dono viaja e começa a trabalhar, por exemplo. Nesses casos, o pet não come, fica o dia inteiro dormindo ou destrói acessórios da casa.

É o caso da publicitária Marcela Pinheiro. Logo após casar, ela e o marido ganharam o cãozinho Afonso, hoje com um ano e meio. O casal fica fora o dia inteiro e, por esse motivo, Afonso começou a arrancar os próprios pêlos, além de estragar cortinas e tapetes. "Tinha que tosá-lo porque dava pra ver os buracos nos pêlos", conta Marcela. "Tivemos que tirar tudo do alcance dele, porque ele estragava tudo", completa.

O que fazer? - Nesses casos, o melhor a fazer é mudar o comportamento de todos que convivem com o animal. O veterinário Fábio Figliori relata que a companhia do dono é imprescindível, principalmente quando se trata de cães. "Essas mudanças de comportamento são mais visíveis em raças de pequeno porte", conta Fábio.

Marcela viu uma melhora significativa quando começou a dar mais atenção a Afonso. Ela começou a levar o maltês, aos finais de semana, na casa da mãe que tem uma cadela. "Ele mudou muito o comportamento", relata Marcela, que também começou a espalhar brinquedos pela casa. "Ele lambia muito as patinhas, mas agora parou".

Outra solução que o veterinário Fábio indica é o uso dos florais, que podem ajudar a amenizar essa ansiedade dos animais. "Alguns veterinários adotam esse método. Homeopatia é uma opção", explica.

Viagens - Para quem precisa viajar com freqüência e não tem com quem deixar o bichinho de estimação, a veterinária Sandra Suguieda dá algumas dicas.

Se o dono for deixar o animal em um hotelzinho, deve-se certificar se o local tem atividades para que o cão ou gato não se sinta deprimido ou sozinho. "O ideal seria que tivessem contato com outros animais da mesma espécie e com pessoas também", orienta.

Deixar o pet com uma pessoa de confiança também é importante para que ele não se sinta abandonado. O ideal é que essa pessoa brinque com ele e também dê atenção. "O importante é a companhia", aconselha Sandra.

Com os gatos, a situação é um pouco diferente. Eles não necessitam tanto de companhia, só de alguém que cuide da sua higiene.

Por último, uma orientação importante: cães e gatos devem ficar em hotéis diferenciados.


Fonte: Diário do Grande ABC

terça-feira, 15 de julho de 2008

Do Microchip à Castração Gatruítos - Direito dos Animais

Em Americana, Estado de SP, é o nosso exemplo de como deve ser conduzida a política de proteção aos animaisDiferentemente do CCZ, lá não há problema de superlotação dos canis, os cães estão fortes e há uma política de incentivo à adoção de animais.Quem acessa o site da Prefeitura já vê um link com as informações necessárias!!.Com o slogan Adote um Amigo, a Administração municipal distribuiu panfletos e veiculou propagandas na televisão e em outdoors. “Além disso, protecionistas (pessoas que atuam em defesa de animais) vêm até o canil, tiram fotos dos cachorros e divulgam em sites e jornais”, afirma a veterinária responsável pelo Núcleo de Controle de Zoonoses (NCZ), Aneli Marques Neves.No site, a pessoa interessada em adotar um cachorro recebe informações sobre como deve proceder, além de orientações sobre posse responsável. “O tempo de vida médio de um animal é de 12 anos. Orienta os novos donos a perguntar à sua família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verificar quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados”!!Outra sugestão para a adoção é a de estudar as características e as necessidades da espécie escolhida, como raça, tamanho e espaço físico necessário. “Forneça abrigo e alimentos adequados, vacine e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o. Zele pela saúde psicológica do animal, dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele”, completa o comunicado.Qualquer cachorro que esteja sob guarda do NCZ e seja doado é castrado e recebe um microchip para a identificação. “Só doamos cachorros castrados e chipados, que é uma forma de determinar a posse responsável”, afirma a responsável pelo canil, Patrícia Cristina Mattos. Desde dezembro passado, todos os cães do NCZ passaram a receber o chip de identificação.Entre os vários benefícios do mecanismo, destaca Patrícia, estão a identificação em caso de roubo, abandono e maus-tratos. “Quando um animal com microchip é abandonado, o dono é autuado e paga multa”, explica a veterinária.A microchipagem de animais estabelece uma integração entre o NCZ com clínicas veterinárias e organizações não-governamentais (ONGs). Para evitar que os animais procriem e aumentem as situações de abandono, Americana incentiva a castração de cães e gatos.Quem tem animal em casa também tem direito à castração, que é feita de forma gratuita. “O interessado tem de procurar o posto de saúde perto de casa e preencher uma ficha, que será encaminhada para o NCZ”, afirma Patrícia. Um grupo de veterinários voluntários e de estudantes de veterinária trabalha em conjunto com o NCZ nessa operação. fonte: Cosmo On Line

Craques da Bola - Ronaldinho e Robinho

Criação de Gato Persa

Criação Selecionada de Gato Persa & Himalaio =^..^= Gatil especializado em gato himalaio e persa descendentes de Grandes campeões Internacionais, Vencedores Nacionais e Distinto do Mérito, linhagem importada!!

A Raça Persa e sua Origem :

Elegantes e graciosos, os gatos Persa têm a cara achatada, o corpo rechonchudo e podem ser encontrados em diversas cores como branco, vermelho, lilás, azul, chocolate, preto, entre outras combinações. De temperamento pacato e dócil, esses felinos têm as patas fortes e curtas. Eles não são acostumados a saltar ou escalar.
A cabeça é redonda e das orelhas saem tufos de pêlos. Os olhos grandes e redondos, podem ser azuis, safira ou alaranjados. Sua pelagem frágil é macia e sedosa, exigindo escovação diária para que não fiquem emaranhados. Como poucos gatos gostam de água e sabão, um banho ocasional manterá a higiene do seu bichinho em dia. Mas esta rotina deve começar quando ele ainda for jovem.
Os gatos Persa são animais de hábitos serenos, preferindo uma casa com ambiente seguro e tranqüilo. Mas nada impede que este felino se adapte à residências mais barulhentas e tumultuadas. Isto acontecerá se você tratar o seu pet com muito carinho e confiança. Eles adoram se exibir fazendo poses e ficando nas janelas ou naquelas cadeiras confortáveis.
Origem e História
A origem da raça Persa não é exatamente conhecida. Existem várias versões sobre a proveniência destes gatos. Uma delas seria que o primeiro exemplar da raça tenha chegado à Europa junto do explorador italiano Pietro della Valle, em meados do século XVI. Uma outra versão diz que o naturalista francês Nicolas Fabri de Peirese, em 1630, foi quem introduziu o primeiro exemplar da raça persa, oriundo da Turquia. Já a terceira versão atribui a origem da raça como descendente da uma raça de gatos nativos do planalto da Ásia Central, que se estende do Tibete a Mongólia.
A primeira descrição precisa da raça aparece no famoso livro de história natural de Georges Louis Leclerc Buffon (1707-1788). Em 1871, Harrison Weir organizou a primeira exposição de felinos no Palácio Cristal, em Londres, onde participaram a rainha Vitória (2 exemplares azuis) e o Príncipe de Gales (posteriormente Eduardo VII) como patrocinador fornecendo um prêmio especial.
Em 1901 as cores reconhecidas para os Persas, na Inglaterra, eram preto, branco, azul, ruivo, creme, fumaças, tabbies, chinchilas, escamas de tartaruga, bicolores e tricolores. Em 1910 foi criado o "Governing Concil of the Cat Fancy of Great Britain", onde foram estabelecidos os primeiros padrões da raça, sempre ocupando posição de destaque dentro da aristocracia felina, havendo apenas 17 exemplares Persa.
Após a I Guerra, a criação de Persa floresceu, porém a II Guerra quase exterminou os gatos da Grã-Bretanha. Ao longo dos anos a raça evoluiu em quantidade e as variações de cores foram gradualmente sendo estudadas e reconhecidas oficialmente pelas diferentes federações em todo o mundo.

Origem do Nome do Gatil

Revollution, esse nome foi escolhido na abertura de nosso gatil porque explicita bem o que um gato Persa ou Himalaio é capaz de fazer em nossas vidas!Essa raça é extremamente doce, calma e carinhosa.A minha primeira gata Persa REVOLLUCIONOU minha casa, o meu coração e de meu marido, introduzindo mais AMOR E CARINHO em nosso cotidiano !Sem sombra de dúvida, os felinos espalham alegria, com suas brincadeiras e palhaçadas, oferecem carinho várias vezes ao dia, contagiando-nos com seu amor puro e incondicional!!É evidente que a companhia desses seres iluminados é um antídoto infalível para o stress, a depressão e a solidão!Hoje, há médicos que já estão recomendando a inclusão de animais em hospitais, em tratamentos de crianças com problemas neurológicos, psiquiáticos e restrições motoras!Eles estão recomendando animais aos idosos para combater a depressão e a solidão. E aos adultos stressados.Participe de algumas de nossas comunidades:
Somos Loucos por Filhotes.:http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=12014198&refresh=1
Gatil Revollution*** Maiores detalhes contatem:revollutioncattery@uol.com.br
revollution-cattery@uol.com.br
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